quinta-feira, 5 de junho de 2008

1968 O Sonho Acabou?

Ter um sonho de poder andar e pensar livremente sem ser impedido pela ditadura na década de 60 e 70. Manifestações culturais e sociais ecoavam em todo país pela liberdade de expressão e cresciam com o decorrer do período da ditadura. Confira mais o que o sociólogo e cientista político Otávio Soares Dulci disse em palestra proferida sobre “1968 o Sonho Acabou?”. Na Faculdade Estácio de Sá no dia 29 de maio.

Sentimentos de revolta e de mudar o país trazendo a liberdade as pessoas de ir e vir sem sofrer nenhuma repressão. Esses eram os ideais de milhares de estudantes e outros personalidades que buscavam o direito da liberdade àquela geração que há 40 anos lutou por um país melhor. Confira mais.


Um marco na história da humanidade, o ano de 1968, foi o despertar de intensas transformações culturais, políticas e sociais que alcançaram todo o planeta. Tais mudanças ainda exercem grande influência sobre nós.
É curioso que a reação em cadeia teve início no berço do iluminismo, mais especificamente no mês de maio em Nanterre e Sorbonne, e que, tal como a Revolução ocorrida no mesmo mês, 179 anos antes, também se espalhou pelos quatro cantos do mundo.


Há 40 anos atrás a sociedade mundial passava por uma transformação ideológica. E 1968 tornou-se um ano carregado de significados.

2 comentários:

Laboratório de Impresso I disse...

GRUPO 1

Chamada: quando no início de frase, números devem ser por extenso (Quarenta anos...).

Ricardo,
é "macartismo", não marcatismo. É estopim, não estopin. Não tem vírgula depois de "o estudante de pp, fulano de tal". Nem depois de "Gilse Cosenza, conta que". No mais, texto bom, mas precisa caprichar.

Pólio,
texto legal, carregado de cores (emoções). Precisa ficar atento às vírgulas também.

Jauner,
a abertura parece TV ou rádio. A faculdade não recebe, recebeu! A Gilse não foi "a" protagonista, Foi uma das. No mais, texto bom, apesar de recheado de fraseados acadêmicos.

Maurício,
frase enorme na abertura do seu texto. Idem no segundo parágrafo. Em jornalismo, de um modo geral, e particularmente na Internet deve-se usar frases mais curtas. No mais, texto bem feito.

Abs
Evaldo

Laboratório de Impresso I disse...

desculpem a anterior. vale esta

GRUPO 2

Chamadas interessantes, mas repetitivas.

André,
texto bom, vc está captando o estilo do jornalismo online. Frases curtas e objetivas.

Cristiane,
os jovens têm, plural, com acento. A auxiliar administrativa fuilana de tal / a estudante de direito fulana de tal (sem vírgula). No mais, bom texto e boa a idéia de falar das pessoas e colocar a foto delas (embora tenha faltado legenda).

Lucas,
texto sem fontes ouvidas no evento. Tudo bem, fez uma pensata. Mas deveria ter posto um entrevistado.

Djian,
Há 40 anos... (o verbo haver dispensa o "atrás"). Matéria regular, mas muito parecida com a de outro integrante do grupo. A idéia era vcs discurtirem pautas para evitar trombadas.

Abs
Evaldo