Os motivos que levam cada vez mais pessoas a procurarem uma carreira pública em todos os estados do Brasil são muitos: desde um bom salário, aposentadoria diferenciada, flexibilidade da jornada de trabalho, status ou até mesmo o nobre desejo de contribuir no desenvolvimento do país.
Carinhosamente chamados de Concurseiros, pelas coordenadoras do curso Orvile Carneiro, que atua a 47 anos em Belo Horizonte e conta com mais de 50.000 alunos aprovados em concursos públicos e em exames de seleção do CEFET e COLTEC. A maioria dos professores responsáveis pelo treinamento dos alunos, possuem ampla experiência em concursos públicos e atuam em Órgãos Públicos. Além disto passam constantemente por avaliações pedagógicas de desempenho.
Juliana Rodrigues, 30 anos, estudante de jornalismo e estagiária da biblioteca de Belo Horizonte, que já participa de concursos públicos desde 2006, IBGE, Assembléia, Procuradoria Geral do Município e Secretaria Municipal de Cultura neste ano, fazem parte dos concursos prestados pela estudante. A opção da estudante em fazer concursos tem um pouco de pressão e influência da família e a pressão do mercado também é maior devido a sua idade.Para Juliana, o preço que se paga hoje para fazer uma prova de concurso onera e muito o bolso de quem paga uma faculdade e faz estágio.
O técnico judiciário Watson Harlei, de 42 anos começou prestar concursos de forma aleatória, em 1989.Seu primeiro concurso foi para os correios,logo depois prestou para a BH Trans. No início fazia suas inscrições sem ter um foco profissional, só após tentar até seis tipos de concursos percebeu a importância de escolher uma área com a qual se identificasse.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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